No 31º lugar, à frente apenas da Ucrânia e da Rússia, atrás da falida Grécia. É assim que o Brasil aparece na análise de desempenho da Austing Rating, divulgada na sexta-feira, quando o país contabilizava mais uma queda no PIB. Mais uma posição vexatória entre tantas outras que o país coleciona em rankings globais, todos eles apontando o mesmo alvo: caminha-se para trás, na trilha do subdesenvolvimento.
O Brasil é ainda o país mais cruel na relação entre o imposto cobrado e os serviços ofertados. É o que mostra o Índice de Retorno de Bem-Estar à Sociedade (Irbes), do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT).
Entregam-se ao governo mais de cinco meses de trabalho por ano para ter em troca atendimento precário ou atendimento nenhum.
Mesmo diante da estagnação e às portas da recessão, a presidente Dilma Rousseff continua a culpar o cenário externo pelas adversidades brasileiras, a maior parte criada por ela própria.
Depois do mensalão, petrolão, também chegou a vez do bolão! A corrupção adentra os campos de futebol, sob a suspeita de que, sob os tapetes verdes, a roubalheira também campeia...
No campo da instituição política, a administração de coisas materiais assumiu o lugar de ideários.
As doutrinas murcharam, as utopias feneceram.
Círculos de negócios inundam o universo político.
A corrupção encontra solo fértil na modernização do Estado.
A teia de corrupção, que se apura na Operação Lava Jato e que, nos próximos tempos, deverá se estender com as revelações que sairão das trombetas de uma eventual CPI do Futebol, a ser formada no Senado, revela muito sobre o caráter dos atores que atuam em nossas instituições.
Fonte: O Globo.
REAGE BRASIL!
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