No mais cruel dos dias para quem tem culpa no cartório, VEJA revela bandidagens que ligam a morte de Celso Daniel, o escândalo do mensalão e a roubalheira na Petrobras
No faroeste à brasileira inventado pelo PT, o bandido se fantasia de mocinho, atribui pecados inexistentes a meio mundo para desviar a atenção dos crimes que pratica compulsivamente e, enquanto saqueia a cidade, jura que a estrelinha usada no peito por todos os integrantes da quadrilha é uma estrela de xerife. Produzida por Lula, dirigida por João Santana e protagonizada por Dilma Rousseff, a mais recente obra do gênero estreou no horário eleitoral da TV logo depois de divulgadas por VEJA as bandalheiras na Petrobras reveladas pelo ex-diretor Paulo Roberto Costa.
A trama envolve o presidente Lula, a candidata Dilma Rousseff, ministros de Estado, chefões do PT, Marcos Valério, doleiros bilionários, assaltantes de estatais, empresários corruptos do ABC e delinquentes do baixo clero armados de documentos de grosso calibre. Fora o resto.
A reportagem mapeia atalhos, trilhas e desvios que estabelecem ligações mais que perigosas entre três casos de altíssimo teor explosivo: o assassinato do prefeito Celso Daniel, o escândalo do mensalão e a megaladroagem na Petrobras. Está também comprovado que o PT virou refém das bandidagens em que se meteu ─ e se tornou vulnerável a extorsões executadas por antigos comparsas. “Os segredos dos criminosos, se revelados, prenunciariam uma tragédia eleitoral”, informa o parágrafo de abertura. “Dirigentes do partido avaliaram os riscos e decidiram que o melhor era ceder aos chantagistas”.
Comentários:
Nunca antes neste país o cinismo e a desfaçatez estiveram tão em alta – como nas falas da presidentA Dilma, ao defender-se no escândalo da Petrobrás.
Diz que mal conhecia Paulo Roberto Costa, que chegou a presidir a Petrobrás em muitos momentos, quando o presidente petralha Gabrielli viajava ao exterior. Sendo sabido que ele deu as cartas na empresa, durante 12 anos seguidos, sendo dois em seu governo.
Disse que a demissão dele não foi por corrupção (ela, como o Lularápio, nunca souberam de nada) mas por falta de afinidade.
A falta de afinidade não impediu que ela o convidasse para ser padrinho de sua filha, em casório recente.
Fonte: Revista Veja.
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