sábado, 18 de janeiro de 2014

AGRO-NEGÓCIO, "SALVAÇÃO DA LAVOURA"!






Partes de um discurso da Senadora Kátia Abreu publicado na Folha deste sábado.

"Há um projeto em curso, que quer restringir e relativizar a propriedade privada e a economia de mercado ”Teoria da conspiração” tornou-se uma espécie de mantra para banir qualquer avaliação mais profunda da conjuntura política. O termo é invocado mesmo quando já se está diante não de uma tese, mas da própria prática conspirativa. Os fatos estão aí: há um projeto em curso, que pretende restringir e relativizar a propriedade privada e a economia de mercado. Em suma, o Estado democrático de Direito. O setor rural é o mais visado.  Usa-se o pretexto da crise social para invasões criminosas a propriedades produtivas: sem-terra, quilombolas e índios têm sido a massa de manobra, incentivada por ativistas, que, no entanto, não querem banir a pobreza.


Servem-se dela para combater a livre iniciativa e estatizar a produção rural. Espalham terror nas fazendas e, por meio de propaganda, acolhida pela mídia nacional, transformam a vítima em vilão. Nos meios acadêmicos, tem-se o produtor rural como personagem vil, egoísta, escravagista, predador ambiental, despojado de qualquer resquício humanitário ou mesmo civilizatório. No entanto, é esse “monstro” que garante há anos à população o melhor e mais barato alimento do mundo, o superavit da balança comercial e a geração de emprego e renda no campo.



Alega-se que os índios precisam de mais terras. Ocorre que eles –cerca de 800 mil, sendo 500 mil aldeados– dispõem de mais território que os demais 200 milhões de compatriotas. Enquanto estes habitam 11% do território, os índios dispõem de 13%. Não significa que estejam bem, mas que carecem não de terras, e sim de assistência do Estado, que lhes permita ascender socialmente, como qualquer ser humano.


Mas os antropólogos que dirigem a Funai não estão interessados no índio como cidadão, e sim como figura simbólica. Há o índio real e o da Funai, em nome do qual os antropólogos erguem bandeiras anacrônicas, querendo que, no presente, imponham-se compensações por atos de três, quatro séculos atrás."


Comentários:
Uma coisa é a Kátia Abreu produtora rural, outra é a Kátia Abreu (PSD) alinhada com a Dilma, porém, nesse assunto do agro-negócio, ela esta coberta de razão!
    A Dilma e seu governo deveriam estender um tapete vermelho e convidarem os líderes do agro negócio para uma festa em Brasília. Pois são eles que salvam seu pífio mandato. Deveriam cobrí-los de justo agradecimento pelo que fazem pelo Brasil. Mas não, nosso parâmetro é o progressismo que vêm de Cuba, paraíso dos petralhas!




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