Financial Times: Brasil é visto como grande perdedor em Davos
Publicação destaca que "“não foi fácil ouvir alguma notícia positiva sobre o País”
Artigo publicado pelo jornal Financial Times nesta terça-feira afirma que o Brasil foi o grande perdedor do Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça. Segundo a publicação, o País deixou uma percepção de falta de investimentos em infraestrutura e a sensação de que “muito do crescimento foi proveniente do consumo”. O artigo completa que “não foi fácil ouvir alguma notícia positiva sobre o País”.
A publicação destaca uma frase do economista-chefe do Itaú-Unibanco, Ilan Goldfajn, que afirmou que “os investidores estão olhando para os países com uma economia sustentável e estável” e completou dizendo que “o Brasil não é”.
O jornal ressalta que a presidente Dilma Rousseff foi para Davos logo após inaugurar um estádio para a Copa do Mundo e não vem fazendo nada para mudar o estado de espírito pessimista que envolve o Brasil.
FT destaca o México
O jornal destacou a participação do México em Davos colocando o país como número um na lista de participantes. O fato de o México anunciar a chegada de grande empresas, como a Nestlé, que promete investir US$ 1 bilhão no país, e a Pepsico, que promete investimento de US$ 5,3 bilhões, foi lembrado pelo jornal.
O jornal destacou a participação do México em Davos colocando o país como número um na lista de participantes. O fato de o México anunciar a chegada de grande empresas, como a Nestlé, que promete investir US$ 1 bilhão no país, e a Pepsico, que promete investimento de US$ 5,3 bilhões, foi lembrado pelo jornal.
O artigo no FT ainda cita que mesmo iniciativas que poderiam melhorar o desempenho econômico do Brasil, como as concessões de estradas e estruturas no setor de energia, e o prometido legado de infraestrutura que a Copa do Mundo traria, esbarram na burocracia e ineficiência.
Aqui entre nós, e o BNDES financiando obras de infraestrutura em Cuba??? Tudo subsidiado pelo Tesouro Nacional. Ora, meus caros, o BNDES não dá um passo com as próprias pernas. Não fosse o subsídio do Tesouro Nacional, o BNDES inexistiria.
Portanto: quem paga o porto cubano??? Dou-lhe uma, dou-lhe duas, dou-lhe três – o contribuinte brasileiro!!!!
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