segunda-feira, 17 de junho de 2013
OS PALHAÇOS SOMOS TODOS NÓS!
Se o peculato de Lula, por se apossar dos bens pertencentes ao Estado Brasileiro, acondicioná-los em onze caminhões, entre eles o que carregava a adega do Palácio Alvorada, em espetacular carreata, e este fato ocorresse na tão difamada «ditadura» militar, o autor da espoliação seria levado à execração pública...
Se a arrogância do chefe da quadrilha, ao exigir substituições radicais na Suprema Corte para se livrar da pífia punição a que foi submetido, tentando sobrepor-se a ela, e se essa afronta fosse um ato de algum membro da indigna «ditadura» militar, esse infeliz saído da caserna não escaparia à virulenta malhação pública, verbal e física, em nome da ética esquerdista, da moral socialista, das virtudes comunistas, todos santos valores da comunidade vermelha...
Se a falta de caráter do presidente; se a promiscuidade que instituiu no poder, levando como bagagem de mão a sua musa predileta, fosse norma do presidente da cruel «ditadura» militar que, em visitas oficiais, ajeitasse alguma Rose em aviões da FAB, ficaria desmoralizado dentro e fora dos quartéis...
Se das oito mil casas prometidas no programa de assistencialismo eleitoreiro da desastrada senhora não foi construída sequer uma choupana, sem que se saiba aonde foi parar a verba destinada a tão grandiosa obra popular de engenharia; se o presidente da sombria «ditadura» militar que, num estado de estupidez, fizesse a mesma promessa em voz marcial, seria contemplado com uma bela manchete de: LADRÃO!...
Se a transposição do rio São Francisco, burlesco ato político, acabou em terra arrasada, levando pelo ralo os custosos reais do contribuinte; se a transformação do cenário num deserto franciscano ocorresse durante a infame «ditadura» militar, o que diriam do presidente quanto ao rombo nos cofres da Nação?...
Se no jogo de interesses, com fins rentáveis de grandes proporções ‑ o «mensalão» ‑ ocorresse no tempo da fria «ditadura», os sindicatos, arrebanhados pelo mais emérito professor em estelionato político, iriam pregar a baderna na Cinelândia, centro nervoso da esquerda carioca, para a conclamação ao caos total. Os caras-pálidas pintadas, à frente das câmeras DAQUELE canal, iriam mostrar como os ‘estudantes’ reagiriam aos «golpistas» de direita...
Se o governo colaborasse para a deterioração da Educação, da degradação moral da população sem luzes como eles, para alimentar a fome de Poder também seriam condenados e escrachados...
Se a quebra da Petrobras e outros fatos sórdidos que ocorrem nesse desgoverno Petista ocorresse naquela época...seria o CAOS!
inspirado em um texto de Aileda de Mattos Oliveira que me foi enviado.
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