"Simplificando: por que médicos abandonam o posto de trabalho?
Por que rejeitam salário e garantia de emprego e desaparecem?
O que leva estrangeiros a desistir e fugir, como se fossem criminosos?
De que tem medo?
Estas são perguntas básicas que devem ser dirigidas ao ex-médico Padilha e a comandante Dilma.
Não é necessário procurar a fundo, com teorias políticas ou sociológicas, a motivação desta debandada. Foram 27? Serão 100, 1000?
Pouco importa. Bastaria que houvesse UM.
Em uma situação normal (com médicos de outros países), bastaria que o desistente informasse que estava se desligando. É da democracia e direito de qualquer trabalhador.
Quando se precisa esconder a intenção, abandonar a função às escondidas e buscar proteção de terceiros, estamos falando de trabalho escravo.
Era deste modo que os escravos fugiam de senzalas.
Este é o modelo de saúde que se quer implantado no Brasil? Este é o sucesso da estratégia de atender à população?
Se ficamos preocupados com a qualidade do serviço vendido pela Sociedade Mercantil Cubana de Serviços Médicos (nome oficial) diretamente ao Governo brasileiro, mais ainda devemos ficar com a falta de explicação. Um pronunciamento que – insisto – pode ser sobre UM caso isolado. Não é mais.
Nesta Era da Mediocridade onde o silêncio é mais revelador que as explicações (Lula, por favor, e a Rose? Não esquecemos!) a confissão é diretamente proporcional à ocultação da verdade pela via do “nada a declarar”.
Que Cuba escraviza seus cidadãos, já sabíamos. E o Governo não somente sabia como ajudou na tarefa.
Que o salário servia para financiar o governo cubano, sempre se soube, com a aceitação do governo brasileiro de pagar menos de 10% do valor contratado pelos serviços ao trabalhador que o prestou.
Este é o grande projeto de Dilma e Padilha? Isto é o que tem a oferecer?
Esta aliança contra a classe trabalhadora, extorquindo a força de trabalho e escravizando os mesmos a ponto de optarem pela fuga, é o resultado do bolivarianismo castro-lulista (cruzamento de jacaré com cobra d’água) baseado na ignorância e falta de ética.
A questão é simples: ninguém que seja LIVRE precisa fugir.
E a resposta que queremos não é a do governo de Cuba; é do governo brasileiro, de Padilha, Dilma e dos arquitetos de uma nova forma de escravidão – no Brasil – em pleno século XXI." De Reynaldo-BH.
Por que rejeitam salário e garantia de emprego e desaparecem?
O que leva estrangeiros a desistir e fugir, como se fossem criminosos?
De que tem medo?
Estas são perguntas básicas que devem ser dirigidas ao ex-médico Padilha e a comandante Dilma.
Não é necessário procurar a fundo, com teorias políticas ou sociológicas, a motivação desta debandada. Foram 27? Serão 100, 1000?
Pouco importa. Bastaria que houvesse UM.
Em uma situação normal (com médicos de outros países), bastaria que o desistente informasse que estava se desligando. É da democracia e direito de qualquer trabalhador.
Quando se precisa esconder a intenção, abandonar a função às escondidas e buscar proteção de terceiros, estamos falando de trabalho escravo.
Era deste modo que os escravos fugiam de senzalas.
Este é o modelo de saúde que se quer implantado no Brasil? Este é o sucesso da estratégia de atender à população?
Se ficamos preocupados com a qualidade do serviço vendido pela Sociedade Mercantil Cubana de Serviços Médicos (nome oficial) diretamente ao Governo brasileiro, mais ainda devemos ficar com a falta de explicação. Um pronunciamento que – insisto – pode ser sobre UM caso isolado. Não é mais.
Nesta Era da Mediocridade onde o silêncio é mais revelador que as explicações (Lula, por favor, e a Rose? Não esquecemos!) a confissão é diretamente proporcional à ocultação da verdade pela via do “nada a declarar”.
Que Cuba escraviza seus cidadãos, já sabíamos. E o Governo não somente sabia como ajudou na tarefa.
Que o salário servia para financiar o governo cubano, sempre se soube, com a aceitação do governo brasileiro de pagar menos de 10% do valor contratado pelos serviços ao trabalhador que o prestou.
Este é o grande projeto de Dilma e Padilha? Isto é o que tem a oferecer?
Esta aliança contra a classe trabalhadora, extorquindo a força de trabalho e escravizando os mesmos a ponto de optarem pela fuga, é o resultado do bolivarianismo castro-lulista (cruzamento de jacaré com cobra d’água) baseado na ignorância e falta de ética.
A questão é simples: ninguém que seja LIVRE precisa fugir.
E a resposta que queremos não é a do governo de Cuba; é do governo brasileiro, de Padilha, Dilma e dos arquitetos de uma nova forma de escravidão – no Brasil – em pleno século XXI." De Reynaldo-BH.
Comentários:
Lembrando que Cuba tem cerca de 10 milhões de habitantes e 2 Faculdades de Medicina...
Quantos médicos este paraíso comunista forma por ano?
Quantos anos são necessários para um estudante cubano se formar em Medicina?
Quantos médicos este paraíso comunista forma por ano?
Quantos anos são necessários para um estudante cubano se formar em Medicina?
O malfadado programa “Mais Médicos” não passa de um instrumento eleitoreiro criado para turbinar a reeleição Presidencial e a candidatura do fantoche mentiroso Padilha em São Paulo.
Com tanta munição fornecida pelos petralhas, oriundas dos inúmeros tiros dados nos próprios pés, o que falta para a oposição fazer o que se espera dela?
Basta agir com firmeza ao fazer a oposição e bater sem dó nessa quadrilha, até não restar um que seja em condições de se eleger.
Até quando a oposição vai deixar que toda essa preciosa munição fornecida pelos Petralhas se perca?