O escritório americano Labaton Sucharow, que representa Providence, capital do Estado de Rhode Island, em uma ação contra a Petrobrás e duas de suas subsidiárias, adotou uma estratégia jurídica agressiva: incluiu na ação a presidente Dilma Rousseff e outras 11 autoridades públicas e empresários na condição de "pessoas de interesse da ação".
Constam da lista ainda, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, o empresário Jorge Gerdau, Graça Foster, o empresário Josué Gomes da Silva, presidente da Coteminas, Sérgio Gabrielli, ex-presidente da Petrobrás; Luciano Coutinho, presidente do BNDES; Miriam Belchior, ministra do Planejamento; Silas Rondeau e Márcio Zimmermann, ambos ex-ministros de Minas e Energia; Sérgio Quintella, ex-presidente do Tribunal de Contas da União; Marcos Antônio Menezes, do Instituto Brasileiro de Petróleo; e o general Francisco Roberto de Albuquerque.
Segundo advogados ouvidos pelo Estado no Brasil e no exterior, neste condição, os citados não são réus. "Mas, pela lei americana, dependendo do desenrolar da ação, do surgimento de novos fatos, das provas que forem anexados aos autos, o escritório pode pedir ao juiz que elas sejam transformadas em réus".
O valor arrecado pela Petrobrás com os certificados de dívida e as ADS que estão no processo passam de US$ 100 bilhões. Por isso, acham que o processo pode colocar o caso entre o maiores já movidos nos EUA, gerando indenizações tão altas quanto as dos casos Enron e Worldcom. A trapaça que essa Organização criminosa engendrou na Petrobrás e no BNDES é abominável!
A corrupção no Governo Petista foi calculada, teve métodos, assessores e um chefe absoluto! Desde o episódio do Mensalão a "Organização" teve o cuidado de brindar o CHEFE de suas lambanças e o fez com competência, ajudada por uma imprensa cooptada para esse fim!
REAGE BRASIL!
Fontes: Revista Exame e O Estadão.
A Justiça americana acertou em cheio, porque são todos cúmplices na mesma quadrilha. É de morrer de rir.
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