"Inverdades no discurso de Dilma:
Estávamos todos apreensivos com o discurso que a presidente faria na abertura da assembleia da ONU mas, em vez de um “leão” saiu um “rato”. Não amedrontou ninguém, como temíamos.
Após essa parte, Da. Dilma passou a dizer inverdades que, provavelmente, só as nações do outro lado do mundo acreditaram. Ela disse “Somos um país democrático cercado de países democráticos”, no que certamente se referia às tentativas no Brasil de cercear a imprensa, ao controle do judiciário pelo executivo e à imposição dos médicos cubanos que tem mais direitos do que os brasileiros.
Quanto às democracias que nos cercam, ela provavelmente referia-se a Cuba, Venezuela e Argentina que na visão da presidente são exemplos. Sobre as manifestações de junho no Brasil, referiu-se aos “cinco pactos apresentados” e na verdade não mencionou que eles nada tinham a ver com os reclamos da população de melhorias na educação, melhores serviços de saúde e combate à corrupção, que continua ocorrendo em Brasilia uma vez por semana.
Outra inverdade que disse sobre as manifestações foi “não as reprimimos” mas não disse que o partido do governo as reprimiu, através de vândalos treinados para, com sua violência, amedrontarem a população nas ruas, com a TV a propagar o espetáculo deprimente.
Dona Dilma e seus assessores não perceberam que a ONU não é como no Palácio do Planalto onde a presidente discursa um monte de mentiras e as pessoas fingem acreditar."
Publicação de Fábio Figueiredo no Grupo - Pátria Amada BRASIL.
Comentário:
Foi decepcionante e deselegante esse discurso, aproveitando-se de um expediente totalmente eleitoreiro, medíocre, que envergonha a história da política externa brasileira, numa iniciativa ruim para a senhora Dilma Rousseff e seu partido político (PT), e, ainda muito pior e vergonhoso para o Brasil, como nação!
Nenhum comentário:
Postar um comentário