"A violência e a insegurança são políticas do ParTido, e a partir do momento que o ParTido chegou ao poder, viraram políticas de estado. Nos idos de 35 e 60 e 70 do século passado, o ParTido através do terrorismo, tentou chegar ao poder, mas nas 2 vezes foi derrotado pelas Forças Armadas, representando e apoiadas pela Nação.
Nos idos dos anos 60 e 70, os presos “políticos” na Ilha Grande, cumpriam pena junto com os presos comuns, e os instrumentalizaram, criando o Comando Vermelho, primeira das facções criminosas, que não por mera coincidência tem a cor do ParTido em seu nome.
O objetivo de qualquer terrorista é amedontrar a sociedade, fazendo com que a mesma fique aterrorizada e inerte, para poder controla-la. Uma vez que não lograram êxito pelo terrorismo, ou seja, crime dito “político”, estão tentando pelo crime comum.
O ParTido apoia abertamente as narco guerrilheiras FARC, que fazem o atacado das drogas a nível internacional, apoiando portanto indiscreta e indiretamente as diversas facções criminosas que fazem o varejo das mesmas drogas no Brasil.
A par disto: o ECA; as penas brandas, a progressão do regime de penas; os inúmeros recursos; as leis que favorecem os bandidos; o desarmamento; a proibição do MP de investigar; o ministro da justiça do ParTido ser contra a diminuição da maioridade penal, quando 93% da população é a favor; as teses acadêmicas, as músicas, os filmes, os teatros e novelas, a mídia, as pastorais comunistas em defesa dos bandidos; o bolsa bandido e os indultos, são tudo parte da política institucional de apoio ao crime organizado.
Os direitos humanos nasceram para tentar dar um ar de glamour aos terroristas presos, tranformando-os de assassinos, em “jovens idealistas que combatiam a ditadura”, e como diz a propaganda, “foram todos barbaramente torturados”, apesar de nenhum apresentar sequelas. Hoje os direitos humanos são usados para defender os bandidos, “vítimas da sociedade capitalista”, que tanto os terroristas como o crime organizado, combatem.
Só não enxerga quem não quer ver."
Um texto de Ingo Schmidt
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